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ADVOGADO JORGE HENRIQUE SCHAEFER MARTINS PARTICIPA DO PAINEL DE ABERTURA DO GLOBAL LEGAL HACKATHON 2


Realizou-se em Florianópolis de 22 a 24 de fevereiro de 2019, na sede da Softplan, o Global Legal Hackaton 2019, evento que consiste em Uma maratona de programação para Justiça com o objetivo de criar soluções para problemas reais, com o propósito de produzir algo que possa fazer a diferença na vida pessoas.  Após a abertura comandada pelo diretor de Inovação da Softplan, Marcos Florão, seguiu-se o Painel: como ideias inovadoras podem solucionar os desafios da Justiça.

Realizou-se em Florianópolis de 22 a 24 de fevereiro de 2019, na sede da Softplan, o Global Legal Hackathon 2019, evento que consiste em uma maratona de programação para Justiça com o objetivo de criar soluções para problemas reais, com o propósito de produzir algo que possa fazer a diferença na vida pessoas.

Após a abertura comandada pelo diretor de Inovação da Softplan, Marcos Florão, seguiu-se o Painel: como ideias inovadoras podem solucionar os desafios da Justiça.

Dele participaram o advogado e assessor jurídico do Sebrae de Santa Catarina, Pedro Pirajá, que ressaltou a importância da busca de novas formas de resolver os conflitos além da litigância. Por sua vez, o gerente de Tecnologia da Informação da Defensoria Pública de Santa Catarina, Guilherme Moura Thomaselli, disse acreditar na importância de buscar novas formas de mediação e conciliação para ajudar a desafogar o Judiciário. A presidente da Comissão Especial do Processo Eletrônico da OAB-SC, Juliana Foggaça, lançou o desafio supremo aos competidores, instando-os a criar algo que não seja conhecido.


O ex-desembargador e advogado Jorge Henrique Schaefer Martins, integrante do escritório Ferreira & Schaefer Martins, discorreu sobre a necessidade dos órgãos do Judiciário desenvolverem soluções aproximando-se de iniciativas da sociedade e da expertise do setor privado. Acrescentou que a “inteligência artificial (IA) vai se tornar absolutamente indispensável ao bom desenvolvimento da Justiça”, devendo dirigir-se o foco para a busca da utilização das ferramentas disponíveis em prol de todos os envolvidos no processo. Ponderou, no entanto, não se poder esquecer da sensibilidade, instrumento vital para a boa consecução da Justiça.

Ao final dessa edição, o primeiro lugar Global Legal Hackathon de Florianópolis ficou com o e-Defensoria, plataforma web de gestão para conectar virtualmente os cidadãos necessitados com a Defensoria Pública. O segundo lugar foi a plataforma Raquel, pensada para prestar auxílio às mulheres vítimas de violência doméstica. Por fim, o terceiro colocado ficou com o CAP-ID, um sistema que promete ajudar a localizar criminosos com mandados de prisão em aberto.

Fonte: http://www.sajdigital.com.br/pesquisa-desenvolvimento/maratona-de-programacao-para-justica/ ; http://www.sajdigital.com.br/pesquisa-desenvolvimento/vencedores-glh-florianopolis/

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